No meu regresso ao blogue da Escola do Cavado e após uma longa ausência provocada pelas férias do Verão, senti-me na obrigação de escrever uma coisa especialmente diferente. Diferente porque não vou acabar com a minha habitual frase feita, e especial porque assinala o regresso da escola aos padrões online.
Costumo falar muitas vezes sobre os principais acontecimentos em Portugal; neste mês trataram-se essencialmente assuntos políticos. E como eu fujo deste assunto entediante, ainda mais assustador devido ao penteado do Santana Lopes, vou falar das outras coisas, aquelas que não interessam a ninguém. Mas antes uma nota sobre o desaparecimento da Madeleine McCann. Sim, já escrevi sobre isto há cerca de 10 meses, mas ainda se continua a ouvir falar desta história; algo que me aborrece muito e me faz acreditar que se um dia encontrarem Madeleine ela já vai estar casada com um cigano e ter um filho de três anos.
Uma das coisas para a qual chamo à atenção, é aos começos que se registaram em Setembro (ok, isto é sobre o mês de Outubro e depois?). Primeiro, o regresso às aulas ; depois, o início dos campeonatos de futebol, futsal e outros derivados e ainda a nova programação televisiva. E tendo em conta este último (re)começo, gostava de referir um programa especialmente diferente: “Sabe mais que um miúdo de 10 anos?”. Sim, porque a maioria dos miúdos normais de dez anos não sabem metade da matéria que dão, muito menos chegar aos mais profundos pormenores utilizando linguagens demasiado desenvolvidas dignas de um livro de Saramago. Mas sim, existem três ou quatro que até vão a um programa de TV à RTP que podem saber mais que eu. Mas pronto, safa-se o show pelos momentos constrangedores em que um advogado, engenheiro ou doutor diz que “não sabe mais que um puto ranheta de 10 anos”. Hilariante!
E como é prometido, o novo slogan conclusivo que vem substituir a velha frase do “Durmam no assunto”, da qual a minha avó se queixou, por ser muito antiquada (?). Vejam bem:
Cumprimentos, Bernardo Barbosa
(Genial, hem?)
Costumo falar muitas vezes sobre os principais acontecimentos em Portugal; neste mês trataram-se essencialmente assuntos políticos. E como eu fujo deste assunto entediante, ainda mais assustador devido ao penteado do Santana Lopes, vou falar das outras coisas, aquelas que não interessam a ninguém. Mas antes uma nota sobre o desaparecimento da Madeleine McCann. Sim, já escrevi sobre isto há cerca de 10 meses, mas ainda se continua a ouvir falar desta história; algo que me aborrece muito e me faz acreditar que se um dia encontrarem Madeleine ela já vai estar casada com um cigano e ter um filho de três anos.
Uma das coisas para a qual chamo à atenção, é aos começos que se registaram em Setembro (ok, isto é sobre o mês de Outubro e depois?). Primeiro, o regresso às aulas ; depois, o início dos campeonatos de futebol, futsal e outros derivados e ainda a nova programação televisiva. E tendo em conta este último (re)começo, gostava de referir um programa especialmente diferente: “Sabe mais que um miúdo de 10 anos?”. Sim, porque a maioria dos miúdos normais de dez anos não sabem metade da matéria que dão, muito menos chegar aos mais profundos pormenores utilizando linguagens demasiado desenvolvidas dignas de um livro de Saramago. Mas sim, existem três ou quatro que até vão a um programa de TV à RTP que podem saber mais que eu. Mas pronto, safa-se o show pelos momentos constrangedores em que um advogado, engenheiro ou doutor diz que “não sabe mais que um puto ranheta de 10 anos”. Hilariante!
E como é prometido, o novo slogan conclusivo que vem substituir a velha frase do “Durmam no assunto”, da qual a minha avó se queixou, por ser muito antiquada (?). Vejam bem:
Cumprimentos, Bernardo Barbosa
(Genial, hem?)
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Recolho meu ser
Já feito em pó
Escondo o meu sofrer
Pois quero sofrer só
Não morri por fora
Mas morri por dentro
Porque a morte veio
Pôr fim ao meu tormento
E aparento ser
Um corpo sem alma
Aprendi a sofrer
Sozinha e com calma
Lígia Barbosa, 7º D
